História — Associação NEO

Adaptação às dinâmicas de mercado marca a história da Associação NEO

Com uma trajetória repleta de conquistas e desafios, a Associação NEO se estabeleceu como um pilar fundamental na promoção e defesa das Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs). Nos consolidamos como uma entidade sólida, comprometida, e protagonista na valorização das PPPs no cenário nacional.

A nossa capacidade de adaptação e inovação se destaca como um diferencial crucial. Em um setor em constante transformação, a história da Associação NEO demonstra alta capacidade de flexibilidade e antecipação de tendências, para integrar novas tecnologias e criar um ambiente que favoreça o crescimento sustentável de suas associadas.

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1980

Nasce a “Associação Neo TV”, a partir da união de 12 operadoras de TV por assinatura regionais e independentes, a fim de viabilizar a compra de programação por “operadores independentes”, ou seja, empresas que não eram consideradas ainda “grandes players”. A fundação da entidade acontece em um momento no qual ocorre a consolidação da TV por assinatura no Brasil por licitações e concessões.

1999

A então “Associação Neo TV” atua na renegociação do dólar junto aos programadores de canais, pois a moeda atingia níveis proibitivos. Esses são os primeiros passos da organização pela sustentabilidade dos negócios de seus associados.

1999

Associação Neo TV abre processo no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para a quebra da exclusividade na distribuição de conteúdo relevante pela Globosat. A decisão permitiu que operadoras menores pudessem ter uma maior variedade de ofertas de canais. Ao mesmo tempo, iniciam-se as primeiras transmissões de TV digital e acontece o leilão das faixas de frequências para uso do 3G no Brasil.

1999

Participação ativa nas discussões do PL29 (depois PL116) que levaram à criação da Lei 12.485/2011, conhecida como Lei do SeAC.

1999

Ao longo dos anos, os operadores de TV por assinatura começam a oferecer também o serviço de internet banda larga. Com a promulgação da Lei do SeAC (Serviço de Acesso Condicionado) em 2011, que regulamenta a distribuição de conteúdo audiovisual, provedores de internet passam a incluir o serviço de TV por assinatura em suas ofertas. Nesse contexto, a entidade consolida novo formato associativo com novas categorias de associados.

1999

Entrada da Neo TV no Conselho Deliberativo de Atacado, órgão independente dentro da estrutura da Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações (ABRTelecom), para tratar dos interesses das empresas não Poder de Mercado Significativo (PMS). O objetivo do Conselho é tratar as questões relativas ao Plano Geral de Metas de Competição (PGMC).

1999

Associação entra com recurso no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra a Simba Content, joint venture criada em 2016 por SBT, RedeTV e Record, e conquista para suas associadas o direito à distribuição gratuita dos sinais digitais das três emissoras. Mais um movimento pela sustentabilidade de suas operações associadas.

1999

Associação Neo TV passa novamente a ocupar uma vaga no Conselho Deliberativo de Atacado, agora para o biênio 2017/2018.

1999

Demonstrando seu importante papel institucional pela competitividade e livre concorrência, a Associação Neo TV participa ativamente na criação do 2018 conceito de “Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs)” junto à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Este conceito foi essencial para a sustentabilidade econômica das operadoras e a ampliação de conectividade em todo o Brasil.

1999

Em 2019, a entidade adotou o nome Associação NEO, refletindo a inclusão dos novos prestadores de serviços de telecomunicações no Brasil. Atenta às dinâmicas mercadológicas e alterações no comportamento dos consumidores, a entidade passa a incluir novos serviços na atividade de negociação, como SVAs, plataformas de streaming e OTTs.

1999

Gateway NEO é lançado como interface de autenticação e autorização exclusiva, que facilita e viabiliza de forma rápida o processo de integração entre nossos parceiros de conteúdo e serviços (TVE, OTT, VoD, SVA) e as empresas associadas.

A Associação NEO é responsável pela gestão dos contratos e consolidação dos relatórios, garantindo assim os melhores benefícios e serviços para as PPPs.

A Associação NEO passa a integrar o Comitê de Prestadoras de Pequeno Porte (CPPP) com a finalidade de assessorar e subsidiar o Conselho Diretor da Anatel em matérias relativas aos interesses das prestadoras de pequeno porte dos serviços de telecomunicações, podendo, inclusive, propor ao Conselho Diretor da Anatel aprimoramentos na regulamentação setorial e medidas de estímulo à prestação de serviço pelas prestadoras de pequeno porte.

1999

Comprovando que inovação é um valor inegociável, a Associação NEO passa a oferecer, por meio da automação, ferramenta de reporte de assinantes, demonstrando a credibilidade e qualidade de assessoria às empresas associadas. Entidade segue atuando pelas contrapartidas do Leilão 5G, com o intuito de replicar o sucesso da banda larga fixa na conectividade móvel de quinta, quarta e terceira geração.

1999

Edital 5G: atuação ativa junto ao CADE e Anatel, na defesa da manutenção das condições do Leilão, resultando em condições para que as operadoras regionais utilizem a faixa de 700 MHz em caráter secundário. A Associação NEO anuncia reposicionamento institucional e evolução de marca. Também aprova o seu novo Estatuto Social, que rege as funções, atos e objetivos da entidade. A partir disso, a organização reforça as boas práticas de gestão e administração.

1999

Associação NEO comemora 25 anos de luta incansável em prol das Prestadoras de Pequeno Porte (PPPs).

A entidade também liderou uma ação inédita com as principais associações do setor para defender as assimetrias regulatórias e competitividade nas telecomunicações. A ação incluiu parecer assinado pelo jurista Floriano de Azevedo Marques Neto, Doutor em Direito Público e do Estado, além de livre-docente em Direito Administrativo pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

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